|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Rondônia; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
22/12/2020 |
Data da última atualização: |
15/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALVES, R. de C.; VIEIRA JUNIOR, J. R.; FREIRE, T. C.; FONSECA, A. S. da; SANGI, S. C.; BARBIERI, F. da S.; ROCHA, R. B.; BRITO, L. G.; PEREIRA, S. dos S.; LUIZ, M. B.; FREIRE, F. das C. O.; FERNANDES, C. F. C.; SOARES, A. M.; FERNANDES, C. de F. |
Afiliação: |
RITA de CÁSSIA ALVES, Universidade Federal de Rondônia; JOSE ROBERTO VIEIRA JUNIOR, CNPAT; TAMIRIS CHAVES FREIRE, Universidade Federal de Rondônia; ALINE SOUZA da FONSECA, Universidade Federal de Rondônia; SIMONE CARVALHO SANGI, Universidade Federal de Rondônia; FABIO DA SILVA BARBIERI, CPATU; RODRIGO BARROS ROCHA, CPAF-RO; LUCIANA GATTO BRITO, CPATU; SORAYA dos SANTOS PEREIRA, Fundação Oswaldo Cruz - Rondônia, Porto Velho; MARCOS BARROS LUIZ, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, Guajará-Mirim; FRANCISCO DAS CHAGAS O FREIRE, CNPAT; CARLA FREIRE CELEDONIO FERNANDES, Fundação Oswaldo Cruz - Ceará, Eusébio; ANDREIMAR MARTINS SOARES, Fundação Oswaldo Cruz - Rondônia, Porto Velho; CLEBERSON DE FREITAS FERNANDES, CNPAT. |
Título: |
Snake venoms and purified toxins as biotechnological tools to control Ralstonia solanacearum. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.55, e01756, 2020. |
DOI: |
DOI: 10.1590/S1678-3921.pab2020.v55.01756 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Venenos e toxinas ofídicas purificadas como ferramenta biotecnológica para o controle de Ralstonia solanacearum. |
Conteúdo: |
Abstract - The objective of this work was to evaluate the in vitro antibacterial activity of snake venoms and purified toxins on the phytopathogenic bacterium Ralstonia solanacearum. The evaluations were performed with 17 crude venoms (13 from Bothrops, 3 from Crotalus, and 1 from Lachesis) and seven toxins (1 from Bothrops and 6 from Crotalus). Antibacterial activity was assessed in MB1 medium containing solubilized treatments (1?L mL-1). A total of 100 ?L bacterial suspension (8.4 x 109 CFU mL-1) was used. After incubation at 28°C, the number of bacterial colonies at 24, 48, and 72 hours after inoculation was evaluated. SDS-PAGE gel at 15% was used to analyze the protein patterns of the samples, using 5 ?g protein of each sample in the assay. Furthermore, the minimum inhibitory concentration (MIC) and lethal concentration (LC50) values were determined by the Probit method. Venoms and toxins were able to reduce more than 90% of R. solanacearum growth. These results were either equivalent to those of the positive control chloramphenicol or even better. While MIC values ranged from 4.0 to 271.5 ?g mL-1, LC50 ranged from 28.5 ?g mL-1 to 4.38 mg mL-1. Ten crude venoms (7 from Bothrops and 3 from Crotalus) and two purified toxins (gyroxin and crotamine) are promising approaches to control the phytopathogenic bacterium R. solanacearum.
Resumo - O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana in vitro de venenos e toxinas purificadas de serpentes sobre a bactéria fitopatogênica Ralstonia solanacearum. As avaliações foram realizadas em 17 venenos brutos (13 de Bothrops, 3 de Crotalus e 1 de Lachesis) e sete toxinas (1 de Bothrops e 6 de Crotalus). A atividade antibacteriana foi avaliada em meio MB1 que continha os tratamentos solubilizados (1 μL mL-1). Utilizou-se o total de 100 μL de suspensão bacteriana (8,4 x 109 UFC mL-1). Após incubação a 28°C, avaliou-se o número de colônias bacterianas às 24, 48 e 72 horas após a inoculação. O gel SDS-PAGE a 15% foi usado para analisar o perfil proteico das amostras, tendo-se utilizado 5 μg de proteína no ensaio. Além disso, os valores de concentração inibitória mínima (CIM) e concentração letal (CL50) foram determinados pelo método Probit. Os venenos e as toxinas foram capazes de reduzir mais de 90% do crescimento de R. solanacearum. Esses resultados foram ou equivalentes aos do controle positivo cloranfenicol ou até melhores. Enquanto os valores de CIM variaram de 4,0 a 271,5 μg mL-1, a CL50 variou de 28,5 μg mL-1 a 4,38 mg mL-1. Dez venenos brutos (7 de Bothrops e 3 de Crotalus) e duas toxinas (giroxina e crotamina) são abordagens promissoras para o controle da bactéria fitopatogênica R. solanacearum. MenosAbstract - The objective of this work was to evaluate the in vitro antibacterial activity of snake venoms and purified toxins on the phytopathogenic bacterium Ralstonia solanacearum. The evaluations were performed with 17 crude venoms (13 from Bothrops, 3 from Crotalus, and 1 from Lachesis) and seven toxins (1 from Bothrops and 6 from Crotalus). Antibacterial activity was assessed in MB1 medium containing solubilized treatments (1?L mL-1). A total of 100 ?L bacterial suspension (8.4 x 109 CFU mL-1) was used. After incubation at 28°C, the number of bacterial colonies at 24, 48, and 72 hours after inoculation was evaluated. SDS-PAGE gel at 15% was used to analyze the protein patterns of the samples, using 5 ?g protein of each sample in the assay. Furthermore, the minimum inhibitory concentration (MIC) and lethal concentration (LC50) values were determined by the Probit method. Venoms and toxins were able to reduce more than 90% of R. solanacearum growth. These results were either equivalent to those of the positive control chloramphenicol or even better. While MIC values ranged from 4.0 to 271.5 ?g mL-1, LC50 ranged from 28.5 ?g mL-1 to 4.38 mg mL-1. Ten crude venoms (7 from Bothrops and 3 from Crotalus) and two purified toxins (gyroxin and crotamine) are promising approaches to control the phytopathogenic bacterium R. solanacearum.
Resumo - O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana in vitro de venenos e toxinas purificadas de serpentes sobre a bactéri... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antimicrobial activity; Atividade antimicrobiana; Crotamina; Crotamine; Giroxina; Gyroxin. |
Thesagro: |
Murcha Bacteriana; Ralstonia Solanacearum; Toxina; Veneno. |
Thesaurus Nal: |
Bacterial wilt; Bothrops; Chloramphenicol; Crotalus; Lachesis; Toxins; Venoms. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221898/1/ART21003.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219596/1/Snake-venoms-purified-2020.pdf
|
Marc: |
LEADER 04291naa a2200505 a 4500 001 2130453 005 2021-03-15 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $aDOI: 10.1590/S1678-3921.pab2020.v55.01756$2DOI 100 1 $aALVES, R. de C. 245 $aSnake venoms and purified toxins as biotechnological tools to control Ralstonia solanacearum.$h[electronic resource] 260 $c2020 500 $aTítulo em português: Venenos e toxinas ofídicas purificadas como ferramenta biotecnológica para o controle de Ralstonia solanacearum. 520 $aAbstract - The objective of this work was to evaluate the in vitro antibacterial activity of snake venoms and purified toxins on the phytopathogenic bacterium Ralstonia solanacearum. The evaluations were performed with 17 crude venoms (13 from Bothrops, 3 from Crotalus, and 1 from Lachesis) and seven toxins (1 from Bothrops and 6 from Crotalus). Antibacterial activity was assessed in MB1 medium containing solubilized treatments (1?L mL-1). A total of 100 ?L bacterial suspension (8.4 x 109 CFU mL-1) was used. After incubation at 28°C, the number of bacterial colonies at 24, 48, and 72 hours after inoculation was evaluated. SDS-PAGE gel at 15% was used to analyze the protein patterns of the samples, using 5 ?g protein of each sample in the assay. Furthermore, the minimum inhibitory concentration (MIC) and lethal concentration (LC50) values were determined by the Probit method. Venoms and toxins were able to reduce more than 90% of R. solanacearum growth. These results were either equivalent to those of the positive control chloramphenicol or even better. While MIC values ranged from 4.0 to 271.5 ?g mL-1, LC50 ranged from 28.5 ?g mL-1 to 4.38 mg mL-1. Ten crude venoms (7 from Bothrops and 3 from Crotalus) and two purified toxins (gyroxin and crotamine) are promising approaches to control the phytopathogenic bacterium R. solanacearum. Resumo - O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana in vitro de venenos e toxinas purificadas de serpentes sobre a bactéria fitopatogênica Ralstonia solanacearum. As avaliações foram realizadas em 17 venenos brutos (13 de Bothrops, 3 de Crotalus e 1 de Lachesis) e sete toxinas (1 de Bothrops e 6 de Crotalus). A atividade antibacteriana foi avaliada em meio MB1 que continha os tratamentos solubilizados (1 μL mL-1). Utilizou-se o total de 100 μL de suspensão bacteriana (8,4 x 109 UFC mL-1). Após incubação a 28°C, avaliou-se o número de colônias bacterianas às 24, 48 e 72 horas após a inoculação. O gel SDS-PAGE a 15% foi usado para analisar o perfil proteico das amostras, tendo-se utilizado 5 μg de proteína no ensaio. Além disso, os valores de concentração inibitória mínima (CIM) e concentração letal (CL50) foram determinados pelo método Probit. Os venenos e as toxinas foram capazes de reduzir mais de 90% do crescimento de R. solanacearum. Esses resultados foram ou equivalentes aos do controle positivo cloranfenicol ou até melhores. Enquanto os valores de CIM variaram de 4,0 a 271,5 μg mL-1, a CL50 variou de 28,5 μg mL-1 a 4,38 mg mL-1. Dez venenos brutos (7 de Bothrops e 3 de Crotalus) e duas toxinas (giroxina e crotamina) são abordagens promissoras para o controle da bactéria fitopatogênica R. solanacearum. 650 $aBacterial wilt 650 $aBothrops 650 $aChloramphenicol 650 $aCrotalus 650 $aLachesis 650 $aToxins 650 $aVenoms 650 $aMurcha Bacteriana 650 $aRalstonia Solanacearum 650 $aToxina 650 $aVeneno 653 $aAntimicrobial activity 653 $aAtividade antimicrobiana 653 $aCrotamina 653 $aCrotamine 653 $aGiroxina 653 $aGyroxin 700 1 $aVIEIRA JUNIOR, J. R. 700 1 $aFREIRE, T. C. 700 1 $aFONSECA, A. S. da 700 1 $aSANGI, S. C. 700 1 $aBARBIERI, F. da S. 700 1 $aROCHA, R. B. 700 1 $aBRITO, L. G. 700 1 $aPEREIRA, S. dos S. 700 1 $aLUIZ, M. B. 700 1 $aFREIRE, F. das C. O. 700 1 $aFERNANDES, C. F. C. 700 1 $aSOARES, A. M. 700 1 $aFERNANDES, C. de F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.55, e01756, 2020.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
COSTA, A. F. da; TARDIN, F. D.; COSTA, H.; ROSSI, D. A.; CAMPOS, W. F.; OLIVEIRA, A. R. de; VIANA, A. P.; RODRIGUES, R.; PEREIRA, M. G. |
Afiliação: |
Andréa Ferreira da Costa, Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural-Incaper; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; Hélcio Costa, Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural-Incaper; Drieli Aparecida Rossi, Faculdade Venda Nova do Imigrante; Wellington Ferreira Campos, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; ANDERSON RAMOS DE OLIVEIRA, CPATSA; Alexandre Pio Viana, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Rosana Rodrigues, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Messias Gonzaga Pereira, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. |
Título: |
Comportamento de cultivares de videira em relação ao míldio. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Científica Intelletto, Venda Nova do Imigrante, ES, v. 2, n. 2, p. 28-34, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A viticultura é geradora de renda tanto em nível mundial como nacional. Entretanto, todas as regiões produtoras no Brasil são afetadas pelo míldio (Plasmopara viticola), doença que pode causar sérios danos a cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar a resistência ao míldio de cultivares de uva introduzidas no norte fluminense. Para tanto foram avaliadas onze cultivares a saber, ?Rosalinda?; ?Itália?; ?Patrícia?; ?Kyoho?; ?Red Globe?; ?Roberta?; ?Rubi?; ?Niágara Rosada?; ?Isabel?; ?Moscatel de Hamburgo? e ?Romana?. As plantas foram conduzidas em sistema de ?latada?, no espaçamento 4,0 x 3,0 m, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições e quatro plantas por parcela. Foram realizadas duas avaliações quanto ao nível da doença, uma referente a leitura dos sintomas, por três avaliadores que utilizaram uma escala de notas variando de 1 (resistente) a 5 (suscetível), e a segunda seguindo a escala proposta por Azevedo (1997). Foi feita análise de variância e teste de comparação de médias de Scott-Knott (P<0,05). Não houve diferença significativa considerando-se os dados gerados pelos avaliadores pela escala de 1 a 5, contudo pela escala proposta por Azevedo (1997) detectou-se diferenças significativas entre cultivares para reação ao míldio. Os genótipos testados diferiram quanto à resistência, sendo possível agrupá-los em duas categorias, a saber, como resistentes: ?Romana?, ?Moscatel de Hamburgo?, ?Isabel? e Niágara Rosada?, e como suscetíveis: ?Rosalinda?, ?Itália?, ?Patrícia?, ?Kyoho?, ?Red Globe?, ?Roberta? e ?Rubi?. MenosA viticultura é geradora de renda tanto em nível mundial como nacional. Entretanto, todas as regiões produtoras no Brasil são afetadas pelo míldio (Plasmopara viticola), doença que pode causar sérios danos a cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar a resistência ao míldio de cultivares de uva introduzidas no norte fluminense. Para tanto foram avaliadas onze cultivares a saber, ?Rosalinda?; ?Itália?; ?Patrícia?; ?Kyoho?; ?Red Globe?; ?Roberta?; ?Rubi?; ?Niágara Rosada?; ?Isabel?; ?Moscatel de Hamburgo? e ?Romana?. As plantas foram conduzidas em sistema de ?latada?, no espaçamento 4,0 x 3,0 m, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições e quatro plantas por parcela. Foram realizadas duas avaliações quanto ao nível da doença, uma referente a leitura dos sintomas, por três avaliadores que utilizaram uma escala de notas variando de 1 (resistente) a 5 (suscetível), e a segunda seguindo a escala proposta por Azevedo (1997). Foi feita análise de variância e teste de comparação de médias de Scott-Knott (P<0,05). Não houve diferença significativa considerando-se os dados gerados pelos avaliadores pela escala de 1 a 5, contudo pela escala proposta por Azevedo (1997) detectou-se diferenças significativas entre cultivares para reação ao míldio. Os genótipos testados diferiram quanto à resistência, sendo possível agrupá-los em duas categorias, a saber, como resistentes: ?Romana?, ?Moscatel de Hamburgo?, ?Isabel? e Niágara Rosada?, e como suscetíveis: ?Rosalinda... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Plant disease; Resistência a doença. |
Thesagro: |
Doença de planta; Míldio; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Plasmopara viticola. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171994/1/Comportamento-cultivares-2.pdf
|
Marc: |
LEADER 02432naa a2200289 a 4500 001 2086880 005 2018-02-07 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. F. da 245 $aComportamento de cultivares de videira em relação ao míldio.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA viticultura é geradora de renda tanto em nível mundial como nacional. Entretanto, todas as regiões produtoras no Brasil são afetadas pelo míldio (Plasmopara viticola), doença que pode causar sérios danos a cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar a resistência ao míldio de cultivares de uva introduzidas no norte fluminense. Para tanto foram avaliadas onze cultivares a saber, ?Rosalinda?; ?Itália?; ?Patrícia?; ?Kyoho?; ?Red Globe?; ?Roberta?; ?Rubi?; ?Niágara Rosada?; ?Isabel?; ?Moscatel de Hamburgo? e ?Romana?. As plantas foram conduzidas em sistema de ?latada?, no espaçamento 4,0 x 3,0 m, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições e quatro plantas por parcela. Foram realizadas duas avaliações quanto ao nível da doença, uma referente a leitura dos sintomas, por três avaliadores que utilizaram uma escala de notas variando de 1 (resistente) a 5 (suscetível), e a segunda seguindo a escala proposta por Azevedo (1997). Foi feita análise de variância e teste de comparação de médias de Scott-Knott (P<0,05). Não houve diferença significativa considerando-se os dados gerados pelos avaliadores pela escala de 1 a 5, contudo pela escala proposta por Azevedo (1997) detectou-se diferenças significativas entre cultivares para reação ao míldio. Os genótipos testados diferiram quanto à resistência, sendo possível agrupá-los em duas categorias, a saber, como resistentes: ?Romana?, ?Moscatel de Hamburgo?, ?Isabel? e Niágara Rosada?, e como suscetíveis: ?Rosalinda?, ?Itália?, ?Patrícia?, ?Kyoho?, ?Red Globe?, ?Roberta? e ?Rubi?. 650 $aPlasmopara viticola 650 $aDoença de planta 650 $aMíldio 650 $aUva 653 $aPlant disease 653 $aResistência a doença 700 1 $aTARDIN, F. D. 700 1 $aCOSTA, H. 700 1 $aROSSI, D. A. 700 1 $aCAMPOS, W. F. 700 1 $aOLIVEIRA, A. R. de 700 1 $aVIANA, A. P. 700 1 $aRODRIGUES, R. 700 1 $aPEREIRA, M. G. 773 $tRevista Científica Intelletto, Venda Nova do Imigrante, ES$gv. 2, n. 2, p. 28-34, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|